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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Iluminação Artificial



Não é difícil perceber quando uma planta está recebendo menos luz do que precisa: os caules crescem exageradamente, as folhas nascem espaçadas e o verde das folhas perde o viço. Se você não têm condições de oferecer toda a luz natural que suas plantas merecem não desamine: apele para a iluminação artificial.
Existem três níveis de luminosidade ideal para cada tipo de planta: baixa, média e boa. Mas quase todas as plantas se desenvolvem bem com maior quantidade de luz do que o mínimo recomendado. Caso contrario, terão seu crescimento reduzido, vida mais curta e enfraquecimento rápido. Se não houver luz natural suficiente, pode-se complementar com luz artificial. O uso de luz artificial só requer um cuidado: é preciso verificar freqüentemente sua intensidade, que costuma diminuir depois de algum tempo. O melhor tipo de luz artificial é a fluorescente. Os tubos especiais para serem colocados sobre as plantas são excelentes e produzem mais luz com menor consumo de energia. A luz de vapor de mercúrio é tão boa quanto às fluorescentes. Umas lâmpadas de 175 w produzem luminosidade correspondente a 400 w. Embora seja mais cara, é econômica, pois tem durabilidade 12 vezes maior que uma lâmpada fluorescente. Os refletores comuns, incandescente, também satisfazem como fonte de luz para as folhagens tropicais. São baratos e muito versáteis do ponto de vista da decoração do ambiente. Para que a planta mantenha suas formas naturais, é necessário que a distribuição de luz se faça por igual, mas sempre concentrada sobre a planta. Quanto ao tempo que a luz deve permanecer acesa: se a planta estiver recebendo pouca luminosidade, a luz artificial deverá ficar acesa pelo menos 16 horas por dia, e 8 horas, se a intenção for apenas complementar a luz natural.

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